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De onde vem a pipoca?

É muito provável que a pipoca tenha origem na América, anos antes de Cristóvão Colombo ter chegado por aqui. Mas o grão também era cultivado na China, Sumatra e Índia. O mais antigo registro data de mais de 5.600 anos, graças a um fóssil achado na cidade de Cueva de Murciélagos, no centro-oeste do Novo México.

Alguns relatos contam que o milho de pipoca era parte essencial de cerimônias astecas do início do século XVI. Dizem que muitas jovens praticavam a dança de adoração ao milho e enfeitavam suas cabeças com guirlandas confeccionadas com o grão, que também era o principal alimento desse povo. Além disso, servia como decoração para penachos, colares e adornos das imagens de seus deuses, como o da chuva e o da fertilidade. Outros documentos da época falam de uma cerimônia para os deuses astecas, protetor dos pescadores, na qual o milho aquecido estourava, transformando-se numa flor branca que era oferecida ao deus da água.

Os primeiros europeus que chegaram ao continente americano não conheciam a pipoca e a descreveram como um salgado à base de milho usado pelos índios, tanto como alimento quanto como enfeite de cabelo. Sementes de milho usadas para fazer pipoca foram encontradas por arqueólogos não só no Peru, como também no atual Estado de Utah, nos Estados Unidos, o que sugere que ela fazia parte da alimentação de vários povos americanos.

Sabe-se, porém, que inicialmente os índios preparavam a pipoca com a espiga inteira sobre o fogo. Depois, passaram a colocar somente os grãos sobre as brasas, até inventarem outro método: cozinhar o milho numa panela de barro com areia quente.

Outros tesouros encontrados por arqueólogos confirmam a existência do milho para pipoca no passado. São eles: utensílios para cozinhar pipocas que datam das culturas pré-incas, no Peru; uma urna funerária datada do ano 300, da época antediluviana, no México; e uma gravação de um deus do milho com um penacho decorado com milho de pipoca. Em resumo, as investigações têm provado que os antecessores da maioria das tribos norte-americanas desfrutavam do milho de pipoca antes do nascimento de Cristo.

O que se conclui realmente é que o primeiro uso do milho cultivado foi mesmo para fazer pipoca. Oba!

Mas foi somente em meados de 1800, quando o uso do arado se tornou comum, que a semeadura do grão, por conseqüência, cresceu também nos Estados Unidos.

Já durante a época da Depressão nos Estados Unidos, o consumo de pipoca aumentou, pois o único luxo das famílias era, de vez em quando, comprar pipocas por cinco ou dez centavos de dólar cada pacote. Enquanto outros negócios fracassavam, o milho para pipoca ia para frente.

Durante a Segunda Guerra Mundial, por exemplo, como o açúcar era escasso para fazer doces, o consumo de pipoca pelos norte-americanos aumentou três vezes, já que o grão era mais acessível. No entanto, no início dos anos 50, quando a televisão chegou às casas americanas, o consumo de pipoca diminuiu. As pessoas deixaram de ir ao cinema e, por conseqüência, comiam menos pipoca. Mas isso não durou muito tempo, logo descobriram que comer pipoca assistindo à TV também era uma deliciosa diversão! Hoje cerca de 70% das pipocas compradas são consumidas em casa.

Quando a Yoki iniciou suas atividades no Brasil, nos anos 90, o milho para pipoca era um dos principais itens comercializados pela empresa. Hoje, somos líderes de mercado, com 70% de market share.

Atualmente, o milho de pipoca é considerado um dos alimentos favoritos dos americanos e de todo o mundo..

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